07 May 2019 01:11
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<h1>Mudando A Probabilidade De Tratamento</h1>
<p>Será que existe ciência útil e ciência inútil? Os recentes cortes no financiamento desse campo no Brasil causaram indignação entre nós, pesquisadores, porém não assistimos à mesma reação da população como um todo. Em meio a este recurso, ficou claro que em tal grau a população como dirigentes políticos acreditavam que a tecnologia é significativo, só que não entendiam super bem qual era o papel da ciência na criação desta tecnologia. Mais: não entendiam bem o que é e com que objetivo serve a ciência básica e por que é preciso investir em pesquisa pro desenvolvimento de um estado.</p>
<p>Durante o meu doutorado, as pessoas costumavam me perguntar o que eu estudava. Eu explicava: “estudo a regulação gênica em bactérias.” A pergunta seguinte era a toda a hora a mesma: “Mas para que isto serve? ”. A minha resposta também sempre era a mesma: “Para entender como funciona a regulação dos genes de uma bactéria”.</p>
<p>No meu primeiro pós-doutorado, passei a investigar uma bactéria que é uma praga nas lavouras de laranja, a Xanthomonas sp. Curiosamente, no momento em que falava desta pesquisa, as pessoas demonstravam mais interesse e respeito pelo meu serviço. Ora, eu estava estudando qualquer coisa economicamente significativo e poderia, quem sabe, localizar uma cura para uma doença que arrasava as plantações. Digamos que as pessoas enxergavam uma finalidade “prática”. Ocorre que o meu estudo com a Xanthomonas sp era exatamente o mesmo que eu realizei antecipadamente, só que esse era focado pela regulação dos genes de outra bactéria, a E. coli.</p>
<p>Na verdade, o que eu fiz no pós-doc foi aproveitar todo a compreensão que eu obtive no doutorado trabalhando com ciência básica e aplicá-lo em outro tema, que, por sua vez, apresentava maior interesse comercial. Eu jamais teria feito isso se antes não houvesse estudado a regulação gênica da bendita E.coli, com o foco de aprender como este modo dá certo. Meu doutorado, do mesmo jeito que boa quota dos projetos construídos em universidades e centros de busca, era um serviço de ciência básica. É a ciência básica que procura captar, nos mínimos detalhes, como o mundo tem êxito. A ciência aplicada usa as teorias e conceitos descobertos pela ciência básica para criar tecnologia e colocá-la em prática em nossas vidas.</p>
<p>Ficou mais claro agora? Necessita de mais uma claridade? Sendo assim falemos de luz! A eletricidade com toda certeza não é uma invenção humana. É uma entidade da meio ambiente. Há Se E Tire Tuas D�vidas de conhecimento de peixes elétricos no Egito e assim como pelas civilizações gregas e romanas. A eletricidade pairou como uma curiosidade durante diversos séculos, sem ser compreendida tampouco usada.</p>
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<p>Foi lá no século dezoito que o americano Benjamin Franklin conduziu uma série de experimentos com eletricidade. Pra essa finalidade, ele vendeu todas as tuas posses — não havia agências de fomento à ciência pra financiar tuas pesquisas àquela data. Franklin não estava preocupado com as aplicações da eletricidade. Tema Da Faculdade Fica Mais Claro, Diz Medalhista De Olimpíada De Física só captar como aquilo funcionava.</p>
<p>Em nenhum momento ele teve a brilhante ideia de “inventar” uma lâmpada para que as pessoas pudessem ler no escuro ou a término de acrescentar a jornada de serviço, sem a necessidade de velas ou de gás. Se não fosse a compreensão gerado por Franklin, e outros como Volta, Ampère, Ørsted e Faraday, nunca teríamos claridade elétrica. Bem como não teríamos motores elétricos para movimentar máquinas industriais, locomotivas, geladeiras etc. Esse conhecimento não foi gerado para criar a claridade elétrica ou o motor.</p>
